
Por obséquio
Não jogue fora todas as minhas coisas, não queime as minhas cartas, não as faça meras lembranças são todas palavras vivas, num primeiro olhar pode até parecer lixo; Ledo engano, tudo se transforma e se recicla inclusive as folhas manchadas de púrpura...
Não permita que esse momento lívido cegue teus olhos profundos,onde já tão íntimas eram as cores, que se faziam arco íris sem sol e chuva.
Não abrevie meu Universo...
Bem sabes, que dele tu fazes parte.
Não leve embora meu trancelim dourado, ele sustenta um pingente precioso, tamanha é sua importância, que teimo carregá-lo no bolso esquerdo da minha blusa branca de shantung.
Se a chuva noturna inundar minhas ruas,
Não feche a porta...
Por obséquio.
Não jogue fora todas as minhas coisas, não queime as minhas cartas, não as faça meras lembranças são todas palavras vivas, num primeiro olhar pode até parecer lixo; Ledo engano, tudo se transforma e se recicla inclusive as folhas manchadas de púrpura...
Não permita que esse momento lívido cegue teus olhos profundos,onde já tão íntimas eram as cores, que se faziam arco íris sem sol e chuva.
Não abrevie meu Universo...
Bem sabes, que dele tu fazes parte.
Não leve embora meu trancelim dourado, ele sustenta um pingente precioso, tamanha é sua importância, que teimo carregá-lo no bolso esquerdo da minha blusa branca de shantung.
Se a chuva noturna inundar minhas ruas,
Não feche a porta...
Por obséquio.
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